A RELEVÂNCIA DA NOVA ALIANÇA.

2 Coríntios: 3. 7. Ora, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fixar os olhos no rosto de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual se estava desvanecendo, 8. como não será de maior glória o ministério do espírito? 9. Porque, se o ministério da condenação tinha glória, muito mais excede em glória o ministério da justiça. 10. Pois na verdade, o que foi feito glorioso, não o é em comparação com a glória inexcedível. 11. Porque, se aquilo que se desvanecia era glorioso, muito mais glorioso é o que permanece. 12. Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar. 13. E não somos como Moisés, que trazia um véu sobre o rosto, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório. 14. Mas o entendimento lhes ficou endurecido. Pois até o dia de hoje, à leitura do velho pacto, permanece o mesmo véu, não lhes sendo revelado que em Cristo é ele abolido; 15. sim, até o dia de hoje, sempre que Moisés é lido, um véu está posto sobre o coração deles. 16. Contudo, convertendo-se um deles ao Senhor, é-lhe tirado o véu. 17. Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade. 18. Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor. - Bíblia JFA Offline PRO

PENSAMENTO: No período de Moisés a lei estabelece limites ao povo judeu de modo que através de seu servo Moisés Deus mostrou sua vontade gravada em tábuas de pedra e desta forma deixou clara a necessidade urgencial do seu povo se afastar do pecado. Com o advento de Cristo a lei não foi alterada, mas expandida e a graça foi derramada generosamente sobre todos indistintamente.  Através do sacrifício na cruz já não havia mais a necessidade de sacrificar animais, pois o próprio Cristo se ofereceu em sacrifício vivo para nós libertar da maldição do pecado que nos separava de Deus. Através da morte de Jesus Cristo no calvário o véu foi rasgado e a Glória de Deus manifestou-se em plenitude. E eis que o véu do santuário se rasgou em dois, de alto a baixo; a terra tremeu, as pedras se fenderam, os sepulcros se abriram, e muitos corpos de santos que tinham dormido foram ressuscitados; e, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na cidade santa, e apareceram a muitos. ora, o centurião e os que com ele guardavam Jesus, vendo o terremoto e as coisas que aconteciam, tiveram grande temor, e disseram: Verdadeiramente este era filho de Deus. - Mateus: 27: 51-54. Os que genuinamente servem ao Deus vivo possuem um coração onde é refletido o brilho de Cristo e o seu amor é uma referência perene dos que verdadeiramente o seguem.  Pois não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor; e a nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus, que disse: Das trevas brilhará a luz, é quem brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo. - 2 Coríntios: 4. 5-6.

ORAÇÃO: Pai da Eternidade. Ajudai-me a viver segundo a sua vontade refletindo o teu brilho em todas minhas formas de expressão, morrendo para o mundo, mas vivendo somente para Vós em todos os momentos da minha existência.  Em nome do teu filho a  Cristo. Amém.

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